04 de agosto de 2009
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Provocação

vamos ver até onde você vai aguentar.

Eu me considerava tolerante, mas agora tenho certeza que esse não é um adjetivo pode me definir, basta um pouco de ironia e um toque de provocação, que já não respondo pelos meus atos, ou melhor pelas minhas palavras. Pensar muito para dizer nunca fez parte da minha maneira de ser, ainda mais quando estou nervosa. Não grito, não bato nem mordo, mas choro. Ao contrario da maioria, não costumo a chorar quando estou emocionada ou quando estou triste, mas sim nos dias de surto. Algumas pessoas parecem ter o segredo para me tirar do sério, uma delas é o meu querido irmão, juro que não sou uma irmã tão má assim, mas parece que ele se diverte com meus surtos, eles os provoca na maioria das vezes, sabe que não posso bater nele, se eu contar para meus pais fico de castigo junto com ele ou seja sou condenada a permanecer calada, e permaneço até chegar um ponto que eu explodo. Sim, explodo e não fique perto quando isso acontecer. Pareço inofensiva, e sou. Mas por favor, não me diga o que fazer, quando fazer e como fazer, gosto de me virar sozinha. Mudei muito nos últimos tempos, pra quem acha que eu ainda sou aquela garota que engolia sapos, tenho apenas um conselho:
não me provoque.