#Autora

20 de janeiro de 2010
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Ontem a querida blogueira de vocês ficou até três da madrugada lendo, acreditem: Esse é um fato histórico. Já que raramente um livro consegue prender tanto minha atenção. Quem consegiu essa preoza, foi a Marian. A autora que iremos falar hoje!



Marian Keyes graduou-se em Direito na Dublin University, sem, contudo, jamais ter exercido a profissão. Morou em Londres por muitos anos, trabalhando ora como garçonete ora em escritórios. Neste mesmo período começou sua luta contra o vício do alcoolismo e inclusive uma tentativa de suicídio, depois de vencida a batalha, alcançou o sucesso como escritora. Autora de vários best sellers do gênero Chick Lit, os seus livros exploram o universo feminino com muito humor e leveza. Seus temas centrais no entanto levam a tona muitos assuntos delicados, tais como: luto, depressão pós parto, violência domestica… As personagens criadas pela escritora possuem perfis realistas, que permitem com que o leitor se identifique com a trajetória de vida narrada. Marian complementa as histórias de paixão e amor com uma boa dose de humor o que faz dela, para mim uma das melhores autoras atuais.

(Site Oficial Da autora/ E-books )



Melancia (Watermelon) – 2003

Férias (Rachel’s Holiday) – 2004

Sushi (Sushi for Beginners) – 2004

Casório!? (Lucy Sullivan is getting married) – 2005

É agora…ou nunca (Last Chance Saloon) – 2006

Los Angeles (Angels) – 2007

Um bestseller pra chamar de meu(The other side of the story)-2008

Tem alguem aí?(Anybody Out There?) – 2009

Trechos:

“Vocês conhecem aquele instante, bem no final de um relacionamento, quando todos os nossos amigos se reúnem em torno de nós e dizem uma porção de coisas aborrecidas, como ‘Tem muito homem por aí’ e ‘Ele jamais a faria feliz’. Bem, quando eles chegam ao trecho sobre ‘Com o tempo tudo isso passa’, tente lutar contra seu impulso inicial de dar um soco no olho de cada um. Não faça isso, porque é realmente verdade.”

“Às vezes, você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um momento, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato de ela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?”

“Se você deixa de ter alguém ou alguma coisa, sente sua perda e depois, passado algum tempo, preenche o buraco que ficou em sua vida, a ausência, aos poucos, fica cada vez menor e, afinal desaparece. Há um sentido na dor. Há um motivo e direção para ela”