Não gosto de falsidade, de fofoca e de gente que finge gostar de você. Não gosto quando dizem que para se dar bem nessa vida é necessário ser assim: Tem que saber ser falso, saber enganar e saber “aproveitar” das oportunidades e das pessoas. Não gosto. E como já dizia aquele ditado, às vezes acho que vivemos cercados de lobos em peles de cordeiros.
E nesse mundo todo, existem pessoas dispostas a te derrubar ou te atingir negativamente de algum modo. Pessoas falsas a gente encontra aos montes todos os dias e em qualquer lugar que a gente vá. Não vamos ser hipócritas e dizer que nunca mentimos, mas eu não falo dessas mentiras que algum dia nós já contamos ou vamos contar. Eu falo dessa simpatia forçada, sorriso congelado, comentários maldosos, fofocas e outras coisas mais que só pessoas vítimas de um sentimento tão ruim como a falsidade são capazes de fazer. Às vezes, o orgulho a vontade de ser aceito é tanta que elas carregam a necessidade de aparentar ser o que verdadeiramente não é. Ou, em outros casos, é puro incômodo com o bem viver alheio e vontade de atrapalhar outras pessoas de algum jeito.
É como li um dia desses por aí: De pessoas falsas, a gente toma distância. Quanto mais longe, menor é a probabilidade de nos enrolarmos em confusões futuras. Nenhuma dessas atitudes merecem nosso envolvimento. É assim que a sociedade caminha e nesse mundo aí fora, sinceridade infelizmente se tornou qualidade de poucos.