Os zombies existem sim. Eles estão nas ruas, debaixo dos viadutos ou deitados nas calçadas da avenida mais popular dessa cidade. É tão assustador quanto nos filmes. Mas nós estamos muito ocupados vivendo a vida, nos dedicando ao nosso trabalho, sonhos e amores impossíveis. Como se não fosse com a gente. Como se não fosse com gente.
Ontem a Patrícia Moura compartilhou a foto de uma americana dando aula (grátis) de inglês nas ruas de uma favela do Rio. O primeiro comentário do post? “Correu riscos!”. Essa barreira que a gente cria tem nos transformado em pessoas cada vez mais egoístas e solitárias.
Alguém aí já foi em uma maternidade? Todos os bebês são muito parecidos. A cara de joelho, os choros e o rostinho de quem não faz a menor ideia do que tá fazendo nesse planeta. O tempo passa, a gente cresce, mas nem todo mundo tem a mesma base familiar pra lidar com os problemas do cotidiano. Há sempre muitas possibilidades, mas às vezes a gente erra mesmo assim. Erra com o namorado. Erra com os pais. Erra com o melhor amigo. Erra no trabalho. Às vezes a gente erra feio com a vida.
Os depoimentos desse vídeo são reais e acontecem o tempo todo por aí. Eu não sei direito o que posso fazer pra ajudar, então vou dar uma de tia Bruna e lembrar do quão perigoso é ~experimentar~ só porque tal amigo acha legal. NÃO É LEGAL. Seu organismo é diferente do dele e vai reagir de outra forma.
Talvez você também vire um Zumbi.
Sabe quem também está nessa campanha contra o crack? A Kéfera Buchmann, do 5 minutos. Ela participou das gravações do filme e ainda fez um vídeo de making of.
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