É muito legal (mesmo!) saber que o feminismo vem se tornando uma pauta cada vez mais presente em nosso cotidiano. Há algum tempo, eu mesma sabia muito pouco ou quase nada sobre o que isso realmente significava. Agora – obrigada, internet -, como temos muito mais acesso aos bizarros ideais impostos por aí, aos padrões malucos, aos retrocessos e injustiças que acontecem diariamente com milhares de meninas, garotas e mulheres ao redor do mundo, a importância da luta pela igualdade fica muito evidente. Nós procuramos nos informar cada vez mais sobre esse assunto e acompanhar novas iniciativas, sempre comandadas por mulheres incríveis, que nos inspiram a ter voz ativa. E são sobre estes projetos que o post de hoje fala. Eles estão esperando por você!
Catharina Doria tem apenas 17 anos e criou o aplicativo SaiPraLá para que coloquemos a boca no trombone quando alguém for vítima de assédio sexual. Aconteceu com você? Assim como a Jout Jout disse em um vídeo recente, não dá para ficar calada. Entre no app, registre o local aproximado do assédio e compartilhe com outras meninas.O objetivo é prevenir novas ocorrências e também cobrar atitudes dos órgãos responsáveis por nossa segurança.
A AzMina é uma revista diferente das que você conhece. Com o objetivo de fornecer ferramentas para que todas as mulheres brasileiras sejam ainda mais poderosas, a AzMina investe em reportagens independentes com espaço para a diversidade de preferências, belezas e formas. A melhor parte disso tudo é que a revista é de graça e acessível via smartphone, tablet ou computador. <3
Polly, Mari e Clara criaram o Lugar de Mulher pensando em quem já se cansou de velhas fórmulas, conceitos e regras que determinam como uma mulher deve ser. Com posts interessantes, elas falam de assuntos atuais de uma forma super leve e gostosa de ler, além de contar histórias pessoais e incentivar a melhora de nossa autoestima.
Eu costumo ficar um pouco tensa quando estou sozinha em ruas vazias. O pior de tudo é que não é coisa da minha cabeça: praticamente todas as mulheres passam pelo mesmo. Admiro demais o movimento “Vamos Juntas?”, que foi criado pela jornalista Babi Souza e por sua colega Vika Schmitz. Quando estiver em uma situação de risco, observe: ao seu lado pode ter uma mulher passando pela mesma insegurança. Vocês podem seguir caminho juntas – assim, se sentirão mais tranquilas e seguras.
Já falamos do Think Olga por aqui, mas vale citar de novo. Diversos assuntos pertinentes são divulgados na página da ONG no Facebook, bem como cards, inspirações e artigos que ajudam na luta para que nós, mulheres, possamos ter mais escolhas. Os comentários sempre incentivam discussões interessantes.
Ainda falta muito pra nos vermos livres do machismo, mas posso dizer que este já é um belo início e começamos com o pé direito, viu? Também vale muito dar uma olhada no Espiral da Casa da Mãe Joanna, que mapeia projetos feministas ao redor de nosso país. Juntas somos mais fortes! Conhece mais alguma iniciativa imperdível que ficou de fora? Por favor, compartilhe com a gente!