25 de dezembro é um dia que nos faz pensar. Acordamos melancólicos, nostálgicos, pensando sobre o ano que passou (e como foi embora rápido!), nos Natais inesquecíveis, nas lembranças que estão sendo construídas hoje…
É um bom dia. Especialmente se nós pararmos para apreciar as maiores belezas dele – que são as nossas companhias – e as grandes atitudes cotidianas que nos levam a um fim de ano bom. Entre elas, está o exercício da empatia.
Vamos por partes. Quem te acompanha hoje? Quem está ao seu lado – ou lá na cozinha, gritando pela casa, dando risada? Estas pessoas te querem por perto e estão felizes porque você existe e está ali, compartilhando o Natal com eles. Já parou para pensar nisso?
Nossa família e nossos amigos são, é claro, essenciais em nossa vida, tanto é que fazem parte dela durante o ano todo. Então é bom que a gente tenha uma data como o Natal, em que podemos ser gratos por estas pessoas e pelo significado delas em nosso dia a dia.
E a empatia? Onde entra?
Você está bem, feliz, rodeada por pessoas incríveis. Mas tem gente que não está, infelizmente. E, às vezes, você pode ajudar a tornar a experiência de alguém mais leve e feliz. Aquela mensagem bem sincera e amorosa, já enviou? A vibração de amor e boas energias, o presentinho feito por você mesma (e cheio de carinho e boas intenções), o convite para que um amigo passe as festas com a sua família… Todas estas atitudes são simples e fazem uma diferença enorme. Vez ou outra, podem até complicar um tantinho a sua vida: “puts, mas não tenho tempo de fazer ou comprar uma lembrança” ou “será que cabe mais um na ceia lá de casa?”. Nessas horas, a gente coloca as coisas em perspectiva, conversa com a família, vê o que é possível fazer e se coloca no lugar do outro.
Natal é sobre dar e demonstrar: amor, carinho, consideração, afeto e, é claro, risadas.
Lembre-se de ser feliz no Natal, mas, mais do que isso, lembre-se de ser um agente da felicidade. Espalhe alegrias por aí!