Que orgulho eu sinto dela!
Esta menina não ganhou nenhum prêmio na infância. Até participou de pequenas competições, mas colecionava apenas as medalhas de chocolate que, no final de semana, já não existiam mais.
Ela não viajou o mundo todo (ainda), não fez nenhuma descoberta que apareceu em noticiários (ainda) e tampouco entrou ao vivo na TV. Ainda. E uso o “ainda” repetidas vezes aqui porque, tratando-se dela, não duvido nada de que isso venha a acontecer um dia. Quando falamos dela, não tenho nenhuma dúvida, porque sei que ela é capaz do que quiser ser e fazer.
Não pense que estou me referindo a uma heroína ou princesa perfeita. Que nada: o meu orgulho vem exatamente do quão bem ela lida com suas imperfeições – e, assim, irradia soluções e descomplica a vida. Ao lado dela, o mundo fica simples.
Ao menor dos olhares, tudo é mais fácil. Ela transmite isso pra gente e, ao mesmo tempo em que se resolve, mostra a possibilidade de fazermos o mesmo.
E não foi sempre assim. Ela amadureceu muito, porque já deu audiência a opiniões alheias e àquilo que faziam com ela pelo simples prazer de estragar sua felicidade. Ela já foi como a maior parte das pessoas que conheço. Mas, hoje, esta garota faz o que dá na telha, sem olhar para os dois lados antes de dar seus primeiros passos.
Ela achou um jeito de se levantar.
Quando vejo o seu nome por aí, penso em coisas bonitas logo de cara. Os bons momentos a acompanham. A felicidade a cerca. É como se uma névoa de perfume bom passasse junto a ela por onde seus pés pisam.
Tão autêntica, tão ela mesma, tão firme. Uma inspiração para mim e para todos! Apenas com um pequeno sorriso seu, aquele meio de lado já conhecemos bem, ela transforma tudo ao seu redor.