A gente pensa que, para fazer coisas grandiosas, temos que revolucionar o planeta. Escrever um livro, começar uma campanha, apoiar uma causa, se unir a um propósito, fazer milhares de novos amigos ou qualquer daquelas coisas que viram um divisor de águas em nossas vidas, que nos fazem ir dormir com aquele sentimento bom de realização.
Mas a verdade é que são as atitudes pequenas que chamam as grandes. São as miudezas que, no final das contas, mais importam. E é justamente disso que nos esquecemos, do grande poder que elas têm.
Quantas vezes você já se pegou vivendo no automático? Apenas copiando as ações de sempre, sem enxergar intuitos verdadeiros nelas? A gente pensa que fazer coisas simples do dia a dia não tem tanta relevância assim, mas é justamente aí que a tal relevância mora.
Tudo o que entregamos ao universo corresponde a uma pequena gota d’água num copo vazio. Parece que não vai encher, que não vai nem chegar nem até a metade, mas não é que acontece? De gotinha em gotinha, uma hora ele transborda. E aí a gente pega e começa tudo outra vez.
Cada ação, por menor que seja, tem o seu efeito agora, depois ou só lá na frente, mas sempre causa algo no outro, no ambiente em que vivemos ou nas coisas que temos por aqui. É aquela história: o nosso “bom dia” pela manhã pode parecer banal, mas às vezes é a grande palavra de força na vida de alguém.
E a relação que isso tem com os nossos desejos e sonhos, então? Ela é enorme!
Porque os menores momentos da nossa vida podem abrir todas as portas deste mundo.
Estamos todos fazendo coisas enormes em pequenas porções. Você já entendeu, não é? Tudo conta. Tudo possui uma conexão direta com o que está por vir. Nós temos todo o poder do mundo.
Basta se jogar e esperar, porque um dia o futuro revelará os efeitos que causamos e nos trará retribuições cheias de sorrisos.