Ebaaa! O segundo episódio do nosso podcast tá no ar! :) Fiquei muito feliz com vocês ouvindo, compartilhando e comentando sobre o primeiro episódio – tô anotando cada dica e sugestão pra gente deixar o podcast cada vez melhor. Muito obrigada mesmo pelo••• Continue Lendo
Ocupar lugares físicos no espaço é a coisa mais fácil que existe, assim como perceber que já faz um tempo que você deixou de viver e virou parte da mobília do seu quarto, por pura conveniência. Enxergar no escuro é uma tarefa difícil,••• Continue Lendo
De uma forma ou de outra, depois das piores tempestades e trovoadas, a vida sempre me manda de volta para New York. Sozinha. A cidade que nunca dorme despertou em mim uma faísca que tinha se apagado gradualmente e eu quis registrar esse••• Continue Lendo
Eu cresci – e meu paladar não evoluiu comigo. Aos 23 anos, ainda gosto da bala Mentos colorida, do Tic Tac de laranja e de refri ao invés de álcool: os amargos e ardidos nunca me satisfizeram. Duas décadas nas costas não foram suficientes para••• Continue Lendo
Despedidas são boas porque são simbólicas. Representam um marco, pontos de restauro – assim como num computador. Só que elas não funcionam como em uma máquina. Despedidas são aniversários sem anuidade.
Se precisasse me despedir da minha adolescência, escreveria uma carta:
Amigos, mudei. Escrevo para••• Continue Lendo
Recomeços sempre são complicados. Às vezes, ao encarar um novo start, é fácil ficar desmotivada e achar que não há mais fôlego e força para fazer tudo de novo – ou tudo novo. Mas a força sempre está dentro de nós, guardada em pequenos••• Continue Lendo
De onde vem a tristeza que embrulha o estômago da gente e guarda pra depois toda e qualquer vontade de viver o agora? De onde vem o medo de se perder entre quem você era e quem você quer ser quando tudo isso••• Continue Lendo
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